O Bradesco acumulou lucro líquido de R$ 8,302 bilhões de janeiro a setembro, resultado 18% maior do que no mesmo período de 2010. O ganho do terceiro trimestre foi de R$ 2,815 bilhões, 1,1% superior ao do segundo trimestre e 11,4% maior que o do terceiro trimestre de 2010. O resultado poderia ter sido bem maior se não fosse um forte aumento das provisões de crédito dinheiro separado para cobrir perdas com eventuais calotes. O banco elevou essas provisões de R$ 17,4 bilhões para R$ 19,1 bilhões entre junho e setembro. Nesse período, a inadimplência da pessoa física passou de 5,7% para 6%. "É um conservadorismo excessivo. O Bradesco não tem essa necessidade de elevar as provisões porque a qualidade de crédito se manteve", avaliou Erivelto Rodrigues, da consultoria Austin Ratings.
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