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A semana promete ser muito intensa no mercado financeiro. Para os próximos dias, estão agendadas reuniões de política monetária, que definirão as taxas básicas de juros nos Estados Unidos e no Brasil. Na quarta-feira, tanto os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) quanto os do Comitê de Política Monetária do (Copom) do BC brasileiro vão anunciar como ficam os juros básicos de cada país.

No Brasil, a expectativa predominante é a de que a taxa Selic se mantenha nos atuais 13,75% ao ano. "A decisão do Copom de outubro é das mais difíceis dos últimos tempos, dada a complexidade de traçarmos cenários em um ambiente conturbado como o atual’’, afirma a economista-chefe do banco Fibra, Maristella Ansanelli. Na semana passada, o presidente do BC, Henrique Meirelles, afirmou que o compromisso da autoridade monetária é com a meta de inflação.

Como os índices de preços ainda seguem como uma ameaça, há quem confie em uma elevação de 0,25 ponto porcentual na taxa Selic nesse que será o penúltimo encontro do Copom de 2008. Já a hipótese de uma redução da taxa básica Selic neste momento é considerada a mais difícil de se concretizar.

Investidores e analistas esperam que a taxa seja reduzida de 1,50% para 1,25% anuais nos EUA. Dentre as divulgações, a mais aguardada é a prévia inicial do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano no terceiro trimestre. No mercado, a previsão esperada é a de uma retração de 0,5%. Na sexta-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, volta a fazer um pronunciamento.

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