Com a habilitação líquida de 446,2 mil chips de telefonia celular em julho, o Brasil encerrou o mês passado com 276,15 milhões de linhas ativas no segmento. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 28, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o país alcançou uma teledensidade de 136,18 acessos móveis para cada 100 habitantes.
Em julho, as linhas ativas na modalidade pré-paga totalizaram 212,22 milhões, equivalentes a 76,85% do mercado, enquanto as assinaturas pós-pagas somaram 63,92 milhões, respondendo pelos 23,15% restantes.
Conforme antecipado anteontem pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a participação dos terminais conectados na tecnologia 2G pela primeira vez representam menos da metade das linhas ativas no País, com 134 milhões de aparelhos, e devem ser ultrapassados em breve pelo planos de 3G.
Os dados da Anatel mostram que a banda larga móvel chegou a 132, 89 milhões de acessos no sétimo mês de 2014, sendo que 3,67 milhões dessas linhas utilizam a tecnologia de quarta geração (4G) na frequência de 2,5 gigahertz (GHz). Outros 9,2 milhões de chips ativos referem-se a comunicações máquina a máquina (M2M).
Em meio às negociações de fusões e aquisições que agitam o mercado de telecomunicações brasileiro às vésperas do leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz), a Telefonica/Vivo ampliou ligeiramente sua liderança no País em julho, passando de 28,75% para 28,78% das linhas móveis ativas. Em segundo lugar aparece a TIM, mas com uma redução de 27,03% de participação para 26,91%. A Claro apresentou certa estabilidade, com variação de 24,96% para 25,95% no mês, enquanto a Oi passou de 18,46% para 18,53% em julho.
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