Os governos do Brasil e dos Estados Unidos acertaram ontem uma estratégia conjunta para realizar o que definiram como "uma necessária reforma fundamental" da estrutura do Fundo Monetário Internacional (FMI), de forma a refletir melhor o peso econômico dos 184 países filiados à entidade no mercado global. O objetivo é dar mais voz, através de um maior poder de voto, a países cuja economia cresceu, como o Brasil, mas que continuam tendo uma influência menor nas decisões tomadas pelo FMI do que outros. A decisão de implementar tal mudança em parceria foi firmada hoje no Departamento do Tesouro, durante a quinta reunião do chamado "Grupo para o Crescimento", lançado em junho de 2003 pelos presidentes George W. Bush e Luis Inácio Lula da Silva com o propósito de avançar metas compartilhadas para o crescimento econômico, criação de emprego e redução da pobreza. Segundo o acerto, a reforma do FMI se daria em duas etapas. A primeira aconteceria em setembro, durante a reunião anual do Fundo, em Cingapura. A etapa seguinte, a ser completada em 2008, seria composta de reformas mais amplas.
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