O nível de investimentos em infraestrutura no país, atualmente em torno de 2% do Produto Interno Bruto (PIB), precisaria subir para 5% ou 6% para o Brasil sair da condição de um dos piores países do mundo em qualidade nessa área, segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, que nesta tarde (10) esteve no Gabinete Civil da Presidência da República.
No encontro, membros da Câmara discutiram mudanças na metodologia de cálculos do Sinapi, o Índice Nacional da Construção Civil, feito pela Caixa Econômica Federal (CEF) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para Simão, é preciso mudar os métodos, pois está havendo conflitos na apuração de custos, e "é necessário que o índice reflita a realidade".
Ao falar sobre infraestrutura, ele se referiu ao estudo divulgado pela CBIC, elaborado pela LCA Consultores, com base em relatório de competitividade 2009/2010 do Fórum Econômico Mundial, em Genebra na Suíça, que coloca o Brasil na 17ª posição no quesito qualidade geral da infraestrutura, empatado com a Colômbia. Numa escala de 1 a 7, o Brasil teve nota 3,4, abaixo da média mundial, de 4,1.
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