A Fitch elevou ontem a nota de risco atribuída ao Brasil. Na prática, mesmo em meio às turbulências que atingem o mercado financeiro global, a agência de classificação de risco avalia estar menos arriscado investir em papéis emitidos pelo governo brasileiro. A nota do Brasil subiu para "BB", a mesma classificação da Colômbia, Costa Rica e Peru. Para atingir o que o mercado financeiro chama de "grau de investimento", o Brasil ainda precisa de duas elevações de "rating", o que só deve ser obtido em 2008.
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