(Foto: Reprodução/Facebook)
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Talvez você não saiba exatamente o que são deepfakes, mas em algum momento já deve ter se deparado com algum exemplar deles na internet. Essa é a denominação dada a uma tendência crescente, de vídeos que são manipulados de forma a colocar o rosto de uma pessoa no corpo de outra. Há conteúdos produzidos com intuito declaradamente humorístico, mas a grande maioria é feita sem autorização dos envolvidos, podendo acarretar sérios problemas.

Para combater essa prática, Facebook, Microsoft e universidades como Oxford, Berkeley e MIT estão unindo forças para fazer com que a tecnologia seja capaz de detectar os deepfakes. Somente a companhia de Mark Zuckerberg anunciou investimentos da ordem de US$ 10 milhões em pesquisas com essa finalidade. Para ajudar nessa missão, os envolvidos vão recrutar ajuda de toda a sociedade.

Em breve, o banco de dados que está sendo construído pelas empresas será disponibilizado a interessados, para que desenvolvam e testem soluções. Para isso, serão oferecidos prêmios em dinheiro a estudantes e pesquisadores.