Durante o evento, Sachsida afirmou ainda que a regulamentação das eólicas offshore deve garantir melhores marcos jurídicos.
Durante o evento, Sachsida afirmou ainda que a regulamentação das eólicas offshore deve garantir melhores marcos jurídicos.| Foto: Saulo Cruz/BrasilExport/Divulgação

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, afirmou que é possível reduzir a conta da energia em até 10% no próximo ano, segundo ele, sem canetada. A declaração foi feita durante participação no Brasil Export 2022, evento realizado na quinta-feira (20), em Brasília. A medida será possível, de acordo com o ministro, por meio da revisão de marcos regulatórios do setor e correção de ineficiências alocativas.

“Energia barata favorece toda a sociedade e é fundamental para a geração de empregos e renda no Brasil. Com segurança jurídica, previsibilidade, respeito a contratos e sem canetada é possível reduzir a conta de energia em até 10% a partir do ano que vem”, publicou Sachsida em suas redes sociais.

“A redução virá de aprimoramento de marcos regulatórios e correção de ineficiências. Energia barata é fundamental para crescimento econômico e geração de mais empregos e renda para o brasileiro. Brasil porto seguro do investimento”, escreveu.

Durante o evento, Sachsida afirmou que a regulamentação das eólicas offshore deve garantir melhores marcos jurídicos. “Foi um grande passo que demos hoje na regulamentação das eólicas offshore, oferecendo os melhores marcos jurídicos do mundo para quem quer investir com segurança e previsibilidade, consequentemente, oferecendo energia limpa, segura e barata para todos, além de mais emprego e renda”, destacou o ministro.

Em nota publicada pelo Ministério de Minas e Energia (MME), Sachsida diz que vai apresentar dez medidas legais para aprimorar os investimentos nas áreas de mineração, energia elétrica, petróleo e gás. “Realizado por meio da Iniciativa Mercado e Minas e Energia, o trabalho de revisão de marcos legais está em fase de conclusão. Tratam-se de regramentos e diretrizes que vão proporcionar mais segurança jurídica e previsibilidade aos investidores, além de oferecer mais oportunidades à população das regiões onde as atividades serão desenvolvidas”, diz o comunicado.