Alimentos da merenda escolas adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) serão doados às famílias dos alunos que tiveram aulas suspensas.
Valor da cesta básica aumentou em 11 capitais, segundo o Dieese.| Foto: Arquivo/Gazeta do Povo

O custo da cesta básica aumentou, em setembro, em 11 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em comparação com agosto, as maiores altas foram em Brasília (3,88%), Campo Grande (3,53%), São Paulo (3,53%) e Belo Horizonte (3,49%). O levantamento do Dieese foi divulgado nesta quarta-feira (6).

Em relação a setembro de 2020, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as cidades pesquisadas. A elevação dos valores chega a 38,56%, em Brasília; 28%, em Campo Grande; 21,62%, em Porto Alegre; e 19,54%, em São Paulo.

A capital paulista tem a cesta básica mais cara do país, custando R$ 673,45. Seguida de Porto Alegre, onde o valor chegou a R$ 672,39, e Florianópolis, com R$ 662,85. As cestas mais baratas estão na Região Nordeste: Aracaju (R$ 454,03), João Pessoa (R$ 476,63) e Salvador (R$ 478,86).

Entre os itens que puxaram as altas, está o açúcar, que teve aumento de preço em todas as capitais, em setembro. O café subiu em 16 das 17 cidades pesquisadas. Também o óleo de soja teve alta em 15 capitais em setembro na comparação com agosto. Com informações da Agência Brasil.