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A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) informou nesta sexta-feira (26) que apesar dos recentes aumentos do diesel e da gasolina, esses combustíveis continuam com defasagem em relação aos preços internacionais, de 8% em média. De acordo com levantamento da entidade, o preço médio da gasolina deveria ter um reajuste de R$ 0,21 e o do diesel, de R$ 0,23 para viabilizar importações.
A dúvida, segunda a entidade, é se a estatal fará novos aumentos antes da saída do atual presidente, Roberto Castello Branco, que perdeu o posto justamente pelos recentes aumentos desses combustíveis no mercado brasileiro, considerados excessivos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.



