Empresas que fabricam carros de forma artesanal têm dificuldades para sobreviver no Brasil – no Paraná, os casos da Puma e da Matra ilustram bem isso. Os obstáculos são variados: carga tributária elevada, custo alto por falta de escala, baixa competitividade em relação aos carros de série, distribuição precária, defasagem tecnológica e por aí vai.
Três montadoras que o Paraná já teve – e quatro “sonhos elétricos”
Hoje o estado produz carros da Volkswagen, da Renault, da Nissan. Mas já produziu picapes de Chrysler e outros. Relembre essas histórias
Leia a matéria completaMas o estado também tem gente se saindo bem nesse nicho. Criada em 2009 em Curitiba, a Super Buggy desenvolveu sua própria plataforma e lançou a primeira linha de buggies esportivos em 2012, no Salão do Automóvel de São Paulo. A empresa se mudou para São José dos Pinhais no ano passado, onde emprega 16 pessoas e produz de quatro a seis veículos por mês.
O veículo tem carroceria de fibra de vidro e motor Volkswagen 1.6 flex, com potência de 104 cavalos com etanol e 101 com gasolina. Ele custa R$ 62,6 mil. “Embora seja um buggy, nossa ideia foi desenvolver um carro versátil, para campo, cidade e praia”, diz Rômulo Amaral, responsável pela área comercial da Super Buggy.
-
Fim de anúncios eleitorais no Google reflete linha dura do TSE sobre propaganda eleitoral
-
Apoio de Caiado embaralha eleições municipais em Goiânia
-
Energia solar em casa: qual o tempo de retorno do investimento em cada estado
-
Lula desrespeita lei eleitoral pedindo votos para Boulos em ato esvaziado do Dia do Trabalho
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Deixe sua opinião