Ao discursar na Comissão de Relações Exteriores do Senado sobre a falta de avanço da Rodada de Doha, o chanceler Celso Amorim disse que é preciso tomar providências imediatas para salvar as negociações.
- Mas não se trata de tirar a OMC (Organização Mundial do Comércio) da UTI direito para o crematório, como defendem alguns - afirmou.
O ministro disse que o Brasil continará negociando acordos bilaterais e regionais com o resto do mundo, mas deixou claro que a prioridade é a OMC, onde as decisões são tomadas com base no multilateralismo.
- Esses acordos, por exemplo, não incluem a redução ou eliminação dos subsídios agrícolas.
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