A mídia estatal chinesa informou que houve uma série de confissões nesta segunda-feira (31) nas investigações sobre as recentes oscilações do mercado acionário, incluindo sobre um repórter detido que admitiu ter espalhado notícias falsas que causaram “pânico e desordem”.
Uma autoridade do órgão regulador dos mercados da China confessou o uso de informações privilegiadas enquanto quatro altos executivos da maior corretora da China, a CITIC Securities, também confessaram uso de informações privilegiadas, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
‘Pouso’ da China é novo obstáculo para o Brasil
Perda de ritmo da economia chinesa afeta exportações e pode adiar retomada brasileira
Leia a matéria completaA China está tentando impulsionar seus mercados acionários, que despencaram 40% desde meados de junho com preocupações sobre a desaceleração econômica do país e com uma inesperada desvalorização do yuan em agosto.
Entre as medidas tomadas, as autoridades reprimiram a fabricação de informações de negociações, vendas a descoberto alegadamente maliciosas e outras estratégias que dificultam uma recuperação.
Reportagem
A Xinhua disse que Wang Xiaolu, repórter da respeitada revista de negócios Caijing, confessou ter escrito sobre o mercado acionário chinês “baseando-se em boatos e em suas próprias suposições subjetivas”, que “infligiram enormes perdas para o país e investidores.”
A Xinhua não disse se Wang escreveu mais de uma reportagem ou detalhou o que reportou. A Caijing não pôde ser contatada no momento.
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