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 | Yannus Behrakis/Reuters
| Foto: Yannus Behrakis/Reuters

A zona do euro tenta obter um acordo final sobre o resgate ao Chipre nesta semana, mas o caos político em Nicósia deixa dúvidas sobre a capacidade do governo de obter apoio a qualquer eventual pacto com seus credores externos. A situação no Chipre provocou tensão na Europa na última semana, depois de seu Parlamento ter rejeitado um resgate de 10 bilhões de euros do FMI e dos países da zona do euro. O acordo exigia a imposição de uma controversa taxa aos depósitos em poupança com o objetivo de estabilizar os dois maiores bancos da ilha mediterrânea. A população rejeita o novo tributo, em protestos diários (foto). Segundo fontes, as discussões entre o presidente cipriota, Nicos Anastasiades, autoridades do FMI e da zona do euro, em Bruxelas, ontem resultaram em um "acordo de princípios", que define, por exemplo, que o Banco de Chipre e o Banco Popular (Laiki) serão salvos, mas com perdas, e que, por ora, nenhum imposto será aplicado de forma abrangente a todos os depósitos do país.

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