A Coca-Cola argumentou à Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça, para defender a sua aquisição da empresa Leão Júnior, dona da Mate Leão, deter 51,1% do mercado de bebidas não alcoólicas do país. Com a fusão, a Coca-Cola subiria para 51,4% de participação. Já a Pepsi, dona da concorrente Lipton, argumenta que deveria ser considerado o mercado de chá pronto para beber e, neste caso, o Mate Leão teria 49%, e que, somados aos 25% de participação do Nestea (produto da Coca-Cola), ampliaria a presença da multinacional para além de 70%.
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