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A Assist Card registra um aumento de 67% entre 2012 e 2013 nas vendas de assistência de viagem na Região Sul. Esse resultado trouxe o presidente da empresa no Brasil para visitas aos clientes locais. O relacionamento direto com agentes e operadores, que Daniel Pietro (foto) fez questão de praticar nesta semana nos escritórios de Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, faz parte do investimento da empresa para crescer. "Abrimos canais de comunicação com nossos clientes e identificamos suas necessidades", diz. A Assist Card é a maior empresa em assistência de viagem do mundo. Foi fundada em 1972 e desde 1976 atua no Brasil. Está presente em 110 países e oferece 155 mil prestadores de serviços em assistência médica, odontológica, jurídica e de bagagem. "Aos poucos, o brasileiro percebe a necessidade de viajar com cobertura para imprevistos", diz. Pietro conversou com a jornalista Anna Paula Franco sobre o desempenho da Assist Card no Sul e os planos da empresa.

Qual a participação do Sul no faturamento nacional da Assist Card?

Temos tido um crescimento importante da região nos últimos cinco anos, de mais de 500%. A Assist Card detém 70% do mercado do Sul. Por isso achamos fundamental estreitar o relacionamento com nossos clientes daqui.

Como a Assist Card vende seus produtos?

Temos três canais de vendas. Sessenta por cento estão apoiadas no trade de turismo, com agências e operadoras. O segmento corporativo responde por 20%, com empresas como Petrobras, Vale e Ambev na carteira. E o restante são as vendas diretas ao consumidor. A oferta de produtos atende a todos esses perfis e foi estabelecida por meio de pesquisas junto aos próprios clientes. Por exemplo, para os agentes, temos um seguro de cancelamento.

Qual a meta de crescimento para 2013?

No ano passado, a Assist Card teve um crescimento de 35%. Chegamos a R$ 10 milhões. Em 2013, queremos crescer 30%. E temos muito mercado para conquistar. O brasileiro está cada vez mais convencido de que a assistência de viagem é uma segurança necessária. Um em cada três contrata o serviço. E o investimento nessa tranquilidade, de ter atendimento em português e cobertura médica em 110 países, custa, em média, 5% do valor do pacote turístico contratado.

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Haja unha

Esse é o ano das esmalterias, serviços especializados na cosmética das unhas, também conhecida por "nail art", sem a concorrência de outras e barulhentas atividades ligadas à estética e à beleza, como a secagem dos cabelos. Com investimento inicial relativamente baixo, não passa semana que não se ouça falar de mais uma marca, mais uma unidade, todas apelando para o encantado mundo dos esmaltes e adesivos importados.

Londrina acaba de receber uma franquia da paulista Esmalteria Nacional, cujo plano de expansão prevê a abertura de 10 unidades por mês. O bar tem espaço para reunião de amigas em torno de chás de bebê e de cozinha.

Em Curitiba, é a vez da Marias do Esmalte, empresa local nascida de um grupo de amigas que se reúne para pintar as unhas. A esmalteria é virtual. Ela oferece serviço de assinatura mensal de R$ 34,90 para a entrega em casa de 6 a 8 esmaltes exclusivos.

Muffato para todos

O Grupo Muffato inaugura em Curitiba, em setembro, o atacarejo Muffato Max Autosserviço, misto de atacado e varejo projetado para atender tanto o consumidor final quanto o pequeno varejista. O modelo permite que o preço caia na compra de várias unidades do mesmo produto.

A loja de 15 mil metros quadrados fica na Linha Verde, no bairro Pinheirinho, e deve gerar perto de 350 empregos diretos e indiretos. Será a sexta unidade do grupo nesse formato.

Presença na feira

A Gazeta do Povo terá um estande na 22.ª edição da Feira de Imóveis, que começa quarta-feira. O jornal já atua como parceiro do evento há muitos anos, mas, desta vez, terá participação especial. A equipe que trabalha com o caderno de Classificados e com a versão digital dos anúncios de imóveis estará na Expo Renault Barigui durante toda a feira. O estande do jornal tem atrações para quem passar por lá: uma cabine fotográfica estará disponível e quem quiser marcar sua passagem pela feira, poderá levar até quatro fotos. No fim do evento, ainda serão sorteadas cinco assinaturas da Gazeta do Povo e uma tevê de LCD.

Sorvete o ano todo

A Cold Stone Creamery, multinacional americana de sorvetes, comemora um ano da primeira loja no Brasil, aberta em Curitiba, com um faturamento mensal muito acima do esperado pelos sócios. Neste período, os clientes consumiram cerca de 110 mil sorvetes, com uma média diária de 450 atendimentos e picos de até 3 mil pessoas nos fins de semana.

No fim do ano passado, a sorveteria chegou a fechar as portas por algumas semanas porque o estoque de insumos importados acabou antes do previsto, segundo os sócios afirmaram na época.

No começo de outubro, a marca inaugura loja em São Paulo, na Rua Gaivotas, em Moema. O espaço será chamado de Flagship Store, modelo para as mais de 30 franquias previstas para o Brasil nos próximos anos.

De casa nova

O administrador Giovani Cristiano da Silva é o novo diretor de mercado varejo para a regional sul da Oi, que atende os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ele está há 15 anos no setor de telecom, e há 10 na operadora.

Ricardo Monteiro acaba de assumir a área de Marketing e Comunicação da GVT, com o propósito de "entender o que o consumidor precisa". O executivo vem da Reckitt Benckiser, multinacional britânica produtora de produtos de limpeza.

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