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Além de uma agenda econômica cheia, o pregão de ontem da Bovespa foi marcado por fatores técnicos, como o vencimento de opções, que tradicionalmente infla o giro financeiro e aumenta a volatilidade dos negócios. Trata-se de instrumentos financeiros pelos quais agentes negociam direitos de compra ou de venda de um ativo. A bolsa tem um dia por mês para que as partes exerçam (ou não) essas opções. Ontem, por conta do vencimento, o volume de negócios passou a casa dos R$ 9 bilhões.

À parte o calendário interno da bolsa, o investidor ficou atento aos indicadores divulgados nos EUA, que mostraram um setor imobiliário e de construção civil ainda fraco. Por outro lado, o setor industrial confirmou o cenário de recuperação já visto nos meses anteriores. A bolsa brasileira teve alta moderada (0,48%). "Ainda não vejo dinheiro novo na bolsa. Há somente ‘giro’: quer dizer, tem gente tirando capital de algumas ações e indo para outros papéis, principalmente de empresas mais voltadas para o consumo interno’’, afirma Antonio César Amarante, analista da Senso Corretora.

Câmbio

A taxa de câmbio atingiu R$ 1,79 na venda, em um declínio de 0,16%. O euro teve um leve descenso ante o dólar, mas ainda manteve o patamar de US$ 1,23.

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