Começa nesta quarta-feira e vai até o dia 8 o prazo de reserva para quem quiser adquirir ações da TAM. Dez por cento da oferta global (no Brasil e no exterior) será destinada a investidores de varejo brasileiros e estrangeiros, segundo reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal "Valor".
Menos de um ano depois de captar R$ 625 milhões no mercado de capitais, a empresa aérea volta a buscar recursos com uma megaoperação, de cerca de R$ 1,7 bilhão, considerando-se o atual nível de preço dos papéis preferenciais (PN, sem direito a voto), já negociados na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A oferta pode superar os R$ 2 bilhões, de acordo com a demanda, ainda de acordo com o "Valor".
A oferta prevê, inicialmente, a venda de 5 milhões de papéis novos e de 30,618 milhões pertencentes aos fundos de participação que estão no capital da empresa desde 1997.
Desde junho do ano passado, quando a TAM aumentou o seu capital em circulação na Bovespa - de 0,54% para 21,6% - as ações da companhia subiram 167% e, na sexta-feira, eram cotadas na casa dos R$ 48,00.
Segundo o texto, pelo menos 5% das ações serão reservadas para pessoas físicas e jurídicas não financeiras no Brasil, que podem adquirir lotes entre R$ 1 mil e R$ 300 mil. Havendo excesso de demanda, os coordenadores da operação, os bancos Credit Suisse e Pactual, garantem a venda mínima de R$ 3 mil por investidor. Acima disso, haverá rateio proporcional ao tamanho da reserva.
Apenas os recursos levantados com a venda de ações novas - que podem totalizar até R$ 285 milhões - vão para o caixa da empresa. A TAM pretende utilizar 80% desse dinheiro para financiar a expansão e renovação da frota, com a aquisição ou arrendamento de aeronaves Airbus modelos A320 e A350. O valor remanescente será utilizado para capital de giro, diz a reportagem.Começa hoje prazo de reserva para compra de ações da TAM
RIO - Começa nesta quarta-feira e vai até o dia 8 o prazo de reserva para quem quiser adquirir ações da TAM. Dez por cento da oferta global (no Brasil e no exterior) será destinada a investidores de varejo brasileiros e estrangeiros, segundo reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal "Valor".
Menos de um ano depois de captar R$ 625 milhões no mercado de capitais, a empresa aérea volta a buscar recursos com uma megaoperação, de cerca de R$ 1,7 bilhão, considerando-se o atual nível de preço dos papéis preferenciais (PN, sem direito a voto), já negociados na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A oferta pode superar os R$ 2 bilhões, de acordo com a demanda, ainda de acordo com o "Valor".
A oferta prevê, inicialmente, a venda de 5 milhões de papéis novos e de 30,618 milhões pertencentes aos fundos de participação que estão no capital da empresa desde 1997.
Desde junho do ano passado, quando a TAM aumentou o seu capital em circulação na Bovespa - de 0,54% para 21,6% - as ações da companhia subiram 167% e, na sexta-feira, eram cotadas na casa dos R$ 48,00.
Segundo o texto, pelo menos 5% das ações serão reservadas para pessoas físicas e jurídicas não financeiras no Brasil, que podem adquirir lotes entre R$ 1 mil e R$ 300 mil. Havendo excesso de demanda, os coordenadores da operação, os bancos Credit Suisse e Pactual, garantem a venda mínima de R$ 3 mil por investidor. Acima disso, haverá rateio proporcional ao tamanho da reserva.
Apenas os recursos levantados com a venda de ações novas - que podem totalizar até R$ 285 milhões - vão para o caixa da empresa. A TAM pretende utilizar 80% desse dinheiro para financiar a expansão e renovação da frota, com a aquisição ou arrendamento de aeronaves Airbus modelos A320 e A350. O valor remanescente será utilizado para capital de giro, diz a reportagem.
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