No início de fevereiro adquiri um veículo seminovo Corsa na loja Prince Car, em Araucária. Ao fechar o negócio, a loja ofereceu garantia de seis meses para qualquer problema mecânico ou elétrico no carro. Logo na primeira semana, o veículo apresentava alguns problemas nos vidros elétricos, o que me fez procurar a loja novamente. Em tese, alguns reparos iniciais foram feitos pelos mecânicos da loja, que me devolveram o carro sem a cobrança de qualquer conta. Infelizmente o problema persistiu e voltei à loja para reclamar com o vendedor. Foi diagnosticado um problema elétrico nas portas e me pediram sete dias para aguardar que a peça fosse comprada pelo lojista. Depois de dez dias de espera, voltei e me falaram que não era possível entregar a peça e que eu deveria procurar uma mecânica e pagar pelo serviço. Pedi para que o meu dinheiro fosse devolvido ou que o carro fosse trocado, mas não tive resposta.
Selmo Martins
Resposta da empresa:
O reparo foi feito com atraso, pois a peça estava em falta no fornecedor.
Réplica do consumidor:
O carro foi arrumado, mas com atraso.
Serviço
Quer ajuda?
Você também teve problemas com a garantia do seu veículo de ou ainda outros tipos de serviço? Conte o caso para nós, talvez possamos ajudar na obtenção de uma resposta da empresa. Envie um e-mail para consumidor@gazetadopovo.com.br. Não esqueça de colocar o nome e um contato.
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Lula tenta barganhar saidinha de presos em troca de não criminalizar fake news; acompanhe o Sem Rodeios
-
Oposição barra “jabuti” que poderia estender moratória de dívidas para outros estados além do RS
-
Em pré-campanha, Nunes encontra papa, entrega imagem de Nossa Senhora e pede oração pelo RS
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião