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A Justiça Federal condenou os diretores do extinto Banco Econômico por crimes contra o sistema financeiro nacional. O Econômico foi um dos bancos que quebraram após implantação do Plano Real, em 1994. A instituição, que pertenceu ao empresário Ângelo Calmon de Sá, sofreu intervenção em agosto de 1995 e entrou em liquidação extrajudicial um ano depois, sendo posteriormente vendido para o Excel. A decisão cabe recurso. Calmon de Sá foi condenado a 13 anos e quatro meses e o antigo vice-presidente, José Roberto David de Azevedo, recebeu sentença de seis anos, ambos em regime fechado. Outros dois ex-dirigentes também condenados à reclusão, mas em regime semi-aberto. De acordo com a acusação do Ministério Público, os dirigentes do banco extinto usaram recursos levantados junto a instituições estrangeiras em práticas irregulares, como por exemplo, utilizando o mesmo contrato de câmbio para duas ou mais operações.

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