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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) avançou 2,8% em março na comparação com fevereiro, ao passar de 119,4 para 122,7 pontos, informou a FGV nesta segunda-feira (26). Este é o maior nível desde julho de 2011, quando o índice havia atingido 124,4 pontos. De acordo com a FGV, houve melhora tanto nas avaliações sobre o momento atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,6%, passando de 140,5 para 142,7 pontos. Já o Índice de Expectativas cresceu 3,6%, de 108,3 para 112,2 pontos. Pelo segundo mês consecutivo, o indicador que mede a satisfação com a situação econômica local avançou. Com a alta de 4,5% o índice alcançou o nível mais alto desde março de 2011, quando havia chegado a 117,4 pontos. Entre fevereiro e março, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de 24,4% para 29,8%; e a dos que a julgam ruim subiu em menor proporção, de 17,0% para 17,6%. O indicador de ímpeto de compras de bens duráveis recuperou em março parte das perdas ocorridas nos últimos meses e foi o quesito que mais contribuiu para a alta do ICC no mês. O indicador subiu 10,0 pontos, atingindo 87,8 pontos, o maior nível desde dezembro de 2011. A parcela de consumidores que planeja gastar mais com duráveis nos seis meses seguintes caiu de 17,8% para 13,8%; e a dos que pretendem gastar menos diminuiu de 38,0% para 26,0%.

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