Em plena temporada de compra de material escolar, os pais devem analisar os pedidos das escolas com atenção. A recomendação de entidades de defesa do consumidor é que se estude até mesmo o currículo que a criança vai seguir, para saber o momento do ano em que usará cada item. "Não precisa comprar tudo de uma vez, e o que for de uso coletivo não pode estar na lista", alerta a coordenadora do Procon-PR, Ivanira Pinheiro. "Algumas escolas pedem até papel higiênico e guardanapo."
A menos que produza as próprias apostilas, a escola não pode determinar o local de compra, nem a marca dos produtos, o que também vale para o uniforme, se houver mais de um fabricante.
Os pais dispostos a economizar devem se preocupar em verificar o que sobrou de material no fim do ano e pedir tudo de volta. Ivanira alerta para a abundância de produtos importados no mercado, que podem ser pirateados. "Nesse caso, não compre. Além de representar uma infração, a criança corre riscos pela má qualidade." Todo importado deve ter rótulo em português.
Por fim, o site www.procon.pr.gov.br traz lista de preços, que variam em mais de 130% de acordo com marca e papelaria. (HC)
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