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Foi sepultado ontem em Vassouras, região sul-fluminense, o empresário Assis Paim Cunha, pivô do caso Coroa-Brastel, um dos maiores escândalos financeiros do país. Paim tinha 80 anos e morreu na quarta-feira, em decorrência de um ataque cardíaco. Nos anos 70, ergueu um império com valor estimado em US$ 1 bilhão, sustentado por dois pilares: a rede de eletrodomésticos Brastel, que chegou a ter mais de 250 lojas, e a financeira Coroa. Faliu no início dos anos 80, depois da compra da corretora Laureano, que estava à beira de intervenção federal, deixando mais de 34 mil credores. Em 1998, Cunha foi condenado por gestão fraudulenta e teve de cumprir prisão domiciliar.

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