A Suprema Corte da Grã-Bretanha decidiu nesta quarta-feira (30) que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, pode ser extraditado para a Suécia por supostos crimes sexuais, mas deu a ele duas semanas para tentar reabrir o caso. Sete juízes na mais alta corte do país rejeitaram por uma maioria de 5 a 2 a alegação de Assange de que o mandado de prisão europeu contra ele era inválido. Duas cortes menores já haviam determinado que ele deveria ser extraditado. Promotores suecos querem interrogar Assange sobre as acusações de estupro e abuso sexual feitas por duas ex-voluntárias do WikiLeaks. Assange enfrenta uma longa batalha judicial contra a extradição desde que foi preso na Grã-Bretanha, em dezembro de 2010, pouco após o WikiLeaks ter sido responsável pelo maior vazamento de documentos diplomáticos da história dos Estados Unidos.
-
TSE absolve Moro e frustra planos de PT e PL para eleição ao Senado no PR em 2024
-
Sergio Moro descarta campanha presidencial e diz que sempre será oposição a Lula
-
Do “cala a boca já morreu” à “situação excepcionalíssima”
-
Israel irá retirar embaixadores da Irlanda e Noruega após países reconhecerem Estado palestino
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Prazo da declaração do Imposto de Renda 2024 está no fim; o que acontece se não declarar?
Rombo do governo se aproxima dos recordes da pandemia – e deve piorar com socorro ao RS
“Desenrola” de Lula cumpre parte das metas, mas número de inadimplentes bate recorde
Deixe sua opinião