O Banco do Brasil informou nesta segunda-feira que fechou o segundo trimestre com lucro líquido de 2,7 bilhões de reais, o que representa um aumento de 16,1 por cento em relação ao ganho obtido em igual período de 2009.
Em termos recorrentes, o lucro do período ficou em 2,327 bilhões de reais, um avanço de 34,8 por cento em 12 meses e acima da previsão média de quatro analistas consultados pela Reuters, que apontava 2,038 bilhões de reais.
No final de junho, a carteira de crédito da maior instituição financeira por ativos era de 349,8 bilhões de reais, o que significa um crescimento de 41,1 por cento em 12 meses. Já segundo o conceito da resolução CMN 2.682, que permite comparabilidade com outras instituições, a carteira ficou em 326,5 bilhões de reais, uma expansão de 29,3 por cento em 12 meses.
"A expansão decorreu do crescimento robusto das concessões de crédito à pessoa física, especialmente crédito consignado e financiamento a veículos, e na pessoa jurídica com destaque para operações de investimentos e capital de giro", disse a instituição, em comunicado.
O nível de inadimplência da carteira, medida pelo saldo de operações vencidas com prazo superior a 90 dias, ficou em 2,7 por cento no trimestre, ante 3,3 por cento em igual período de 2009.
As despesas do banco com provisões para perdas entre abril e junho somaram 2,525 bilhões de reais, montante 34,7 por cento menor do que em igual intervalo do ano passado.
A rentabilidade sobre patrimônio líquido de abril a junho ficou em 31,5 por cento, ante 33,2 por cento no segundo quarto de 2009.
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