Os recursos da poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) não serão suficientes para assegurar o crescimento anual necessário para que a carteira de crédito imobiliário do Brasil tamanho parecido com o que tem em países vizinhos em 2015, na opinião do vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Hereda. Atualmente, o crédito imobiliário no país corresponde a 2,7% do PIB, enquanto no Chile, o indicador chega a 41% e, no México, a 10%. Para se aproximar desses patamares, a carteira de crédito imobiliário do Brasil precisaria crescer 41% ao ano até 2015 nos cálculos de Hereda. Uma das saídas para a ampliação do volume de crédito imobiliário, segundo ele, seria a mudança nas regras para a securitização de recursos.
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