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As perspectivas de que a redução do consumo e do crescimento econômico nos Estados Unidos e na Europa resultem numa avalanche de produtos asiáticos no Brasil anteciparam para ontem o lançamento da Coordenação-Geral de Defesa da Indústria (CGDI), pela Secretaria de Comércio Exterior, planejada apenas para 2009.

"Na realidade, sabemos que, com o aumento da crise, há uma tendência de alguns importadores e empresas estrangeiras de tentar diminuir custos por meio de fraudes. Isso é universal. A idéia é receber a denúncia da indústria e fazer o diagnóstico", admitiu o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral. Ele reconheceu os riscos de que a crise atinja a economia real e citou estudos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (Bird) que prevêem a retomada do crescimento dos EUA e da União Europa apenas em 2012.

O órgão, ligado à Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vai centralizar, analisar e encaminhar as denúncias de fraude no comércio internacional a mais de 40 órgãos. A idéia é orientar e dar respostas rápidas aos pleitos dos empresários.

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