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O Paraná vai reduzir em até 15% sua produção em fevereiro, em relação à média mensal do ano passado, de 84,69 milhões de cabeças. A causa é a queda das exportações, que atinge esse mesmo patamar de 15%, provocada pela retração no consumo internacional, decorrente do inverno rigoroso no Hemisfério Norte e da crise da febre aftosa no Brasil.

Embora a doença não afete as aves, muitos países incluíram o frango nos embargos impostos à carne brasileira por conta do ressurgimento da doença, que atinge principalmente os bovinos. Há focos confirmados no Paraná e em Mato Grosso do Sul.

O presidente do Sindicato da Indústria Avícola do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, afirma que a greve dos fiscais agropecuários (que pararam por 20 dias em novembro, impedindo as inspeções para a exportação) e o impacto da gripe aviária também estão prejudicando as exportações.

Com cerca de 8,5 mil granjas e 30 abatedouros, o Paraná responde por quase 22% da produção nacional, sendo o maior produtor. É o segundo maior exportador – superado por Santa Catarina –, com 27,6% dos embarques em 2005. No ano passado, a produção estadual ultrapassou 1 bilhão de aves, um recorde histórico.

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