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Sting: sem dom para as rimas | Arquivo Gazeta do Povo
Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

O homem de negócios brasileiro precisa aprender a se comportar. Quem dá a dica é a empresária, consultora e escritora Maria Christina Andrade Vieira, ex-presidente da Associação Comercial do Paraná, que lança esta semana em Curitiba o livro Comunicação Empresarial: Etiqueta e ética nos negócios. Em contato com centenas de empresas de médio e grande porte, ela percebeu a escassa formação comportamental de empresários e funcionários — já viu gente perder um bom emprego num almoço, antes mesmo da entrevista.

O livro é uma aula de comportamento em diversas ocasiões profissionais, como o lanchinho no escritório, as regras para envio de e-mail e o comportamento em viagens. O lançamento será amanhã, às 19 h, na Livrarias Curitiba Megastore do Shopping Estação.

Qual o maior pecado do homem de negócios brasileiro? São vários e tem até uma lista com os principais no fim do livro. Mas o que pega é a questão da postura, porque o profissional não deve esquecer que ele está sempre representando a empresa em que trabalha. Mas aí ele faz brincadeira fora de hora, cria intimidades indevidas, come de forma inadequada...

Há regras para um almoço de trabalho?Sim. Ao ser convidado para um almoço não se deve pedir um uísque, ou qualquer outra bebida que não seja água ou suco, sobretudo com álcool. Você vê muito convidado pedindo um "salaminho", e quando o anfitrião chega já tem uma "festinha" acontecendo na mesa.

E isso pesa mesmo nas relações profissionais?Claro, as conseqüências são perda de contrato, de clientes, de emprego. Perde-se emprego muito mais facilmente por postura do que por questões técnicas, até porque na questão técnica a empresa interfere, ela patrocina a formação do funcionário.

E para quem você recomenda a leitura do livro?Pode servir a todos que trabalham, de qualquer idade, e para qualquer tipo de serviço. O próprio estudante que começa a estagiar, se ele tem mais postura que o outro ele consegue a melhor vaga.

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Chama o chope

Fãs do chope da Sol devem ganhar logo um serviço de delivery, para festas e pequenos eventos. A Femsa Cerveja Brasil lançou um projeto no modelo de concessionária e não de franquia para oferecer o produto fora do ponto de venda tradicional. Dez lojas devem ser abertas ainda este ano. A empresa não informa se alguma delas será no Paraná. O investimento é de R$ 100 mil.

Serviço: Informações no 0800-888-1010.

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Queijos finos para o Natal

A Cooperativa Witmarsum, da região dos Campos Gerais, elaborou uma cesta com queijos finos de produção própria para entrar no filão das cestas de Natal. O modelo tem oito variedades de queijos (como brie, camembert, gorgonzola e appenzeller), além de cervejas, vinho, compotas, pão e outros produtos da época, e custa R$ 138,44.

Serviço: Encomendas no 0800-643-1147 ou (42) 3254-1147.

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Bandejão de estilo

A Puras, empresa do ramo de refeições coletivas, amplia a atuação no Paraná com a abertura, nesta semana, de um restaurante empresarial na Hussmann do Brasil, em Londrina. Com o nome de Puras Classic, o ponto servirá 11,4 mil refeições por mês aos profissionais da fabricante de equipamentos de refrigeração de alta performance. Em setembro, a Puras havia inaugurado um restaurante na multinacional japonesa Denso, fabricante de sistemas de ar condicionado para veículos em Curitiba. No Paraná, a Puras gerencia 61 restaurantes empresariais, servindo 29,4 mil refeições por dia.

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Bate-papo com Pascal Lamy

O diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, está querendo trocar idéias sobre desenvolvimento global. E qualquer pessoa com conexão à internet pode participar do debate no blog ideas4development.org. O endereço eletrônico reúne personalidades como o secretário-geral da Conferência sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), Supachai Panitchpakdi, a diretora do Programa Mundial de Alimentação, Josette Sheeran, e o ex-presidente do Senegal Abdou Diouf.

Esses e outros detentores de currículos brilhantes publicam ali textos sobre comércio internacional e crescimento econômico (mote da Rodada de Doha) e todo mundo, literalmente, está convidado a comentar.

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Para usar onde quiser

A rede de supermercados Carrefour vai trocar de cartão em novembro. Ao invés do tradicional cartão private label, aceito somente nas lojas da rede varejista, agora o meio de pagamento poderá ser usado em outros estabelecimentos, por levar a bandeira Visa. De acordo com a CSU CardSystem, responsável pela administração do novo cartão, a transformação serve para vincular a marca do varejista ao produto e para maior ativação do meio de pagamento.

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Para filho único

Chega às lojas, em novembro, a principal aposta do ano da Estrela para crianças em idade pré-escolar: um coelhinho que brinca de esconde-esconde. O coelho Jojô tapa os olhos com as orelhas e conta até 10, enquanto a criança se esconde levando uma cenourinha com sensor, que permite que o brinquedo vá até o local. Quando encontra a criança, Jojô pede um beijinho. Tanta ternura tem preço alto: R$ 249.

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Mais para os pequenos

A Estrela está investindo mais na faixa etária até 5 anos. De acordo com o presidente da empresa, Carlos Tilkian, a primeira infância representa um grande potencial de crescimento de vendas. "Na Europa e Estados Unidos, são os educativos para crianças de até 3 anos que lideram as vendas", afirma.

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