Curitiba foi uma das cinco entre as 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que registrou queda de 0,2% no preço da cesta básica em maio, na comparação com abril. O valor na capital paranaense passou de R$ 246,53 para R$ 245,98 no mês passado, uma queda de R$ 0,55. Na comparação com maio do ano passado, quando o valor da cesta era de R$ 233,49, a alta é de 5,3%.
Mesmo com a queda, apenas cinco dos 13 itens pesquisados na cesta básica tiveram os preços reduzidos entre abril e maio. As quedas mais significativas foram nos preços do arroz (7%), que passou de R$ 1,70 para R$ 1,58, e da banana (3,8%), que teve o valor reduzido de R$ 2,33 para R$ 2,24. A maior alta foi do feijão (8%). O preço médio do produto subiu de R$ 2,49 para R$ 2,69.
O valor de R$ 245,98 de Curitiba a coloca na oitava posição entre as cestas básicas mais caras do país. Em Porto Alegre, a cesta básica custava R$ 265,70 em maio, a segunda mais cara do país, atrás apenas de São Paulo (R$ 272,98). Já em Florianópolis, que tem a quinta cesta básica mais cara, o valor registrado em maio foi de R$ 255,12. A capital com os valores mais baixos é Aracaju, onde a cesta custa R$ 186,67.
Ainda de acordo com o levantamento do Dieese, uma pessoa precisa trabalhar 99 horas e 18 minutos por mês, em Curitiba, só para garantir a compra de uma cesta básica.
-
Novos documentos revelados pelo Congresso dos EUA mostram mais ordens do STF contra a direita
-
Nova leva de documentos do Congresso americano e a extensão da censura de Moraes
-
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
-
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião