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Se toda a informação digital produzida durante o ano passado fosse impressa, formaria uma pilha de papéis doze vezes maior que a distância entre o Sol e a Terra. Isso é o que revela uma pesquisa inédita feita pela consultoria IDC a pedido da EMC, empresa norte-americana especializada em armazenamento e manutenção de dados. A proliferação de câmeras digitais, celulares multimídia e serviços online de vídeos, como YouTube e BitTorrent, causou uma verdadeira explosão na produção de bytes ao redor do mundo. Como imagens são tecnicamente mais pesadas que textos escritos, o fenômeno da multiplicação de fotos e filmes fez o conteúdo digital chegar a incríveis 161 bilhões de gigabytes (GB) em 2006, o equivalente a 40 bilhões de iPods Nano abarrotados de arquivos.

A guinada na geração de dados da era digital fica ainda mais absurda quando se levam em conta estudos sobre a palavra falada. Especialistas no assunto se uniram à equipe da IDC e estimaram em 5 exabytes, ou 5 bilhões de GB, o volume de toda a linguagem humana, desde a pré-história até hoje, convertida para o formato digital. Apenas o tráfego de e-mails do ano passado ultrapassou os 6 exabytes.

Além das imagens, outros culpados por essa overdose de informação são apontados pela pesquisa, como a transição da telefonia convencional para os sistemas de voz pela internet (VoIP) e o surgimento da TV digital.

Leia a reportagem completa no site da versão impressa do jornal Gazeta do Povo. Conteúdo exclusivo para assinantes

Serviço: o estudo completo, em inglês está disponível em www.emc.com/about/destination/digital_universe.

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