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Depois de quase cem horas de debates e discussões, os 2,5 mil participantes do Fórum Econômico Mundial, que terminou ontem na cidade suíça de Davos, voltarão aos seus países sem um modelo do novo sistema financeiro mundial que pretendem construir. A expectativa é que essa tarefa seja cumprida pelo G-20, grupo formado por países ricos e em desenvolvimento, que se reúne em abril, em Londres.

Segundo o fundador do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, esse foi o encontro mais pessimista da história. Os líderes empresariais e de governos passaram a semana pedindo uma ação rápida e coordenada dos países para enfrentar a crise. Os participantes do encontro deixaram claro o que temem: maior instabilidade política, ressurgimento do protecionismo comercial e intervencionismo estatal excessivo.

Social

O Fórum Social Mundial (FMS), por sua vez, também encerrado ontem, em Belém, não produziu um documento final com as conclusões do encontro nem qualquer sugestão a respeito da crise. Na assembleia geral, foram lidos documentos sobre um conjunto de 22 questões pontuais, variando da preservação da Amazônia às dificuldades enfrentadas por migrantes ao redor do mundo, demarcação das terras indígenas até a contenda palestina.

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