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A Sanepar conseguiu "limpar o nome" com uma decisão favorável do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4.ª Região. A companhia estava inscrita no cadastro de inadimplentes (Cadin) do governo federal, por não ter pago uma multa de R$ 1,2 milhão ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A inscrição no Cadin impedia a empresa de celebrar contratos ou obter financiamentos.

A decisão do TRF saiu na sexta-feira passada, dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve no Paraná para anunciar investimentos em saneamento e habitação. A inscrição da Sanepar fica em suspensa até o julgamento do agravo de instrumento pelo TRF. Em decisão de primeira instância, a Justiça Federal do Paraná havia indeferido o pedido da Sanepar. A multa foi aplicada em 2001, pela falta de licenciamento ambiental para exploração do Aqüifero Karst, em Almirante Tamandaré.

Oficialmente, a Sanepar negociava uma solução para o impasse apenas na esfera do Executivo. Nas duas últimas semanas foram apresentados recursos ao Ministério do Meio Ambiente. A Sanepar pretende reverter o dinheiro da multa para a construção de um parque em Almirante Tamandaré.

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