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A estratégia de defesa do empresário Eike Batista frente à denúncia feita contra ele pelo Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro será questionar a competência do órgão para cuidar do caso. O advogado do empresário, Sérgio Bermudes, diz que o MPF não poderia ter se manifestado porque o caso de Eike é de competência da Justiça comum e não da Justiça Federal. O empresário foi denunciado pelos crimes de manipulação de mercado e insider trading (uso de informação privilegiada) na última quinta-feira. O caso veio à tona no fim de semana. As investigações sugerem que Eike Batista teria conhecimento de que as reservas da OGX (rebatizada de OGPar depois de entrar em recuperação judicial) não tinham o volume inicialmente estimado de petróleo. O fato, porém, só foi comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) meses depois, em julho de 2013.

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