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Para poder sobreviver e manter-se competitiva, a Estrela, mais tradicional fabricante de brinquedos do país, chega aos 70 anos importando da China metade de tudo o que vende. É o que revela reportagem publicada na edição deste domingo do jorna O Globo.

Após perder receitas e amargar prejuízos na primeira metade da década, em 2006 a empresa conseguiu elevar em 40% o faturamento, para R$ 73 milhões, dos quais 30% dos importados, e lucrou R$ 1 milhão.

De acordo com projeções da Associação Brasileira da Indústria de Brinquedos (Abrinq), a previsão para este ano é de crescimento entre 6% e 8% sobre 2006, quando o setor movimentou R$ 1,1 bilhão.

Se aposta em um avanço bem maior que a média do setor em suas vendas, a participação dos importados no mix da Estrela está de acordo com a fatia de 40% que esses itens deverão abocanhar no mercado em 2007.

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