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A taxa de desemprego no país ficou em 8,6% no trimestre encerrado em julho, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, que apresenta dados referentes a todos os estados brasileiros. É a maior taxa da série histórica iniciada em 2012 e a sétima alta seguida. O resultado ficou acima do registrado no mesmo período do ano anterior (6,9%) e superou, também, o do trimestre encerrado em abril de 2015 (8%).

Já o rendimento médio real recebido em todos os trabalhos (R$ 1.881) ficou estável frente ao trimestre de fevereiro a abril (R$ 1.897). Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (R$ 1.844), houve alta foi de 2%.

Pela Pesquisa Mensal do Emprego (PME), a taxa de desocupação subiu para 7,6% em agosto. O resultado foi o pior para o mês desde 2009, quando ficou em 8,1%. No acumulado de janeiro a agosto, a taxa média de desocupação, de 6,6%, foi a maior desde 2010, quando ficou em 7,2%.

A PME engloba seis regiões metropolitanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre). Já os dados da Pnad Contínua são calculados mensalmente com informações coletadas no trimestre encerrado no mês de referência, para todos os estados brasileiros. Para as informações de julho, são considerados os dados de maio, junho e julho.

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