A taxa de desemprego se manteve em julho em 11,5% na zona do euro e em 10,2% no conjunto da União Europeia (UE) em comparação com o mês anterior, informou nesta sexta-feira (29) o escritório comunitário de estatística Eurostat.
São as taxas mais baixas desde setembro de 2012 para a zona do euro e desde março de 2012 para o conjunto da UE.
O desemprego entre os jovens (adultos com menos de 25 anos) se manteve em 23,2% na zona do euro em julho (3,3 milhões de pessoas), e na UE caiu para 21,7% (5,1 milhões) em relação ao mês anterior. Neste segmento é a taxa mais baixa desde setembro de 2011 para a UE e desde junho de 2012 para a zona do euro.
Em julho deste ano havia 24,9 milhões de europeu da UE desempregados, 18,4 milhões deles zona do euro.
Em comparação com julho de 2013 o desemprego diminuiu em 1,6 milhão de pessoas na UE e em 725 mil na zona do euro.
A Espanha encabeça a lista dos países comunitários com maior percentual de desemprego, com 24,5%, só sendo superada pela Grécia, que registrou 27,2% em maio, o último dado disponível, segundo o Eurostat.
Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o desemprego se reduziu em 22 países, aumentou em três e permaneceu estável em três.
Por gênero, em julho 11,4% dos desempregados eram homens e 11,7% mulheres na zona do euro e no conjunto da UE 10,1% e 10,3%, respectivamente.
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Irmão de Biden tentou usar influência do presidente no Catar para financiar seus negócios nos EUA
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
Indígenas demonstram insatisfação com demarcações no governo Lula
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Deixe sua opinião