O mercado de trabalho nas principais metrópoles do país não sucumbiu à crise em 2009, embora também não tenha ficado imune: a taxa de desemprego subiu pouco de 7,9% em 2008 para 8,1% e a renda avançou no mesmo ritmo de 2008. O número de empregos criados, porém, perdeu fôlego.
Em dezembro, a taxa de desemprego chegou a 6,8%, marca que iguala à de dezembro de 2008, a menor da série do IBGE, iniciada em 2002.Nos sete primeiros anos do governo do presidente Lula, a taxa de desemprego média ficou em 9,8%. Em 2003, primeiro ano do governo petista, a taxa foi de 12,3%. Em 2009, apesar da expansão de só 0,7% no contingente total de pessoas ocupadas (menor do que o crescimento da população), a taxa de desemprego se manteve próxima à estabilidade por causa do maior desalento, segundo analistas.
Ou seja, sem perspectivas de arrumar um novo trabalho, pessoas de menor qualificação simplesmente deixaram de procurar uma vaga. Assim, não pressionaram a taxa de desemprego, que, para o IBGE, só considera as pessoas que procuram trabalho ativamente.
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