A desoneração tributária gerada pelo Programa De Aceleração do Crescimento (PAC) será bem inferior a que foi prevista em novembro. Segundo reportagem do jornal "Valor Econômico", citando "alta fonte da área econômica", a renúncia fiscal do governo deverá ficar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões.
Após o segundo turno das eleições, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia previsto que a desoneração chegaria a R$ 12 bilhões. Entretanto, para se chegar a esta cifra, o corte nos gastos do governo federal teria de ser muito elevado.
Segundo a reportagem, o pacote de medidas para estimular o crescimento está praticamente pronto. O mecanismo definido é desonerar os investimentos em edificações da mesma forma como já foi feito para os bens de capital (máquinas e equipamentos).
Atualmente, as empresas pagam 9,25% de PIS e Cofins nas edificações e só recuperam o gasto com esses tributos no prazo da depreciação contábil dos imóveis, que é de cerca de 25 anos. Com o pacote, a idéia é que os valores pagos nos tributos possam ser descontados em até dois anos.
Além da desoneração fiscal dos investimentos privados, o governo pretende iniciar os projetos prioritários na área de infra-estrutura, principalmente na área de energia e de transportes.
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul
Movimentação de cargas cai pela metade e derruba arrecadação do Rio Grande do Sul
Deixe sua opinião