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Opinião

Dilma diz que Brasil não enfrenta tsunami, mas maré alta na economia

Fala foi direcionada para uma plateia de ministros, inclusive futuros assessores, além de líderes de partidos aliados do governo no Congresso

Em uma confraternização de fim de ano com aliados nesta terça-feira (23), a presidente Dilma Rousseff fez uma previsão positiva sobre o cenário econômico do país para 2015. Segundo relatos, a petista afirmou que o país não vive um tsunami na economia, mas uma maré alta.

A fala foi direcionada para uma plateia de ministros, inclusive futuros assessores, além de líderes de partidos aliados do governo no Congresso.

De acordo com os participantes, o discurso da presidente foi de que o país apresenta as condições necessárias para reagir aos problemas e irá superar eventuais dificuldades. No Planalto, a expectativa é de que Dilma possa anunciar no dia 29 as primeiras medidas econômicas para o ano que vem.

Dilma, porém, tem discutido o corte de despesas com sua nova equipe econômica, integrada pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o futuro ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

A petista tem dito acreditar em "uma nova grande crise", como a de 2008, e voltou a dizer que, no caso do Brasil, as especulações sobre uma "tempestade perfeita" não se confirmaram.

Pressa

A reunião com aliados ocorreu no Palácio da Alvorada, residência oficial de Dilma, e durou menos de 40 minutos. A presidente puxou um brinde e teria ficado emocionada ao lembrar que parte da equipe deixará o governo.

Ela deixou as negociações sobre a montagem do segundo governo para participar do evento. Dilma deixou o Alvorada antes mesmo de todos os convidados e retornou ao Planalto.

Em aceno ao mercado, a presidente já tinha anunciado os ministros da equipe econômica: Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Alexandre Tombini (Banco Central) e Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio).

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