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A dívida pública federal recuou 1,29% em outubro em relação a setembro, passando para R$ 2,155 trilhões, informou nesta terça-feira (25) o Tesouro Nacional.

Essa conta representa a soma das dívidas contraídas pelo Tesouro para financiar os déficits no Orçamento - quando as despesas são maiores que as receitas. Essas dívidas são bancadas principalmente pela emissão de títulos públicos.

Os resgates de títulos da dívida pública superaram em R$ 48,69 bilhões as emissões do Tesouro no mês.

Os resgates somaram R$ 84,43 bilhões, enquanto as emissões do Tesouro foram de R$ 35,74 bilhões.

Do total da dívida brasileira, R$ 2,050 trilhões são negociados em real (dívida interna), e R$ 104,53 bilhões em moedas estrangeiras, principalmente dólar americano, no mercado internacional (dívida externa).

Detentores

As instituições financeiras são as maiores detentoras de títulos da dívida pública brasileira. Elas reduziram para 26,34% sua participação na dívida brasileira. Em setembro, elas detinham 28,22% dos títulos.

Em seguida, estão os fundos de investimento, que detêm 20,98% da dívida pública brasileira. Em setembro, eles detinham 20,48% dos títulos.

A participação de credores estrangeiros aumentou em outubro - de 19,32% para 20,38%. É a maior participação de estrangeiros na dívida pública brasileira. Em dezembro de 2013, essa participação estava em 16,10%.

Tesouro Direto

Em outubro, o Tesouro Direto - programa do governo que permite a venda de títulos públicos a pessoas físicas - foi responsável pela emissão líquida de R$ 382,96 milhões.

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