O ânimo é bom nas bolsas do mundo inteiro nesta segunda-feira. O mercado europeu opera em alta e o asiático fechou com variação positiva. O principal motivo é a expectativa de que o Fed (Federal Reserve, banco central americano) reduza em algo entre 0,25 e 0,5 ponto percentual a taxa básica de juro dos Estados Unidos, na reunião desta semana.
A ação do Fed favoreceria a atividade econômica e os investimentos, reduzindo o impacto da crise no mercado imobiliário. Entretanto, a alta do petróleo também pode afetar o humor do mercado. A commodity continua batendo recordes de alta e sua cotação ultrapassou hoje os US$ 93.
Enquanto isso, o dólar segue em desvalorização no Brasil e na Europa, embora sua cotação tenha subido um pouco na Ásia. A moeda americana abriu em queda a R$ 1,763 nesta segunda-feira, dando seqüência à tendência negativa de sexta-feira, quando fechou a menos 1,39%, a R$ 1,767 na compra e R$ 1,769 na venda. Pouco depois da abertura de hoje, a moeda americana estava cotada a R$ 1,759 na compra e a R$ 1,761 na venda, com baixa de 0,45%. No mercado futuro, os contratos de novembro negociados na BM&F registravam desvalorização de 0,33%, a R$ 1,763.
No fechamento asiático, o dólar estava cotado a 114,18 ienes, em comparação com os 114,22 ienes de sexta-feira em Nova York. O euro avançava de US$ 1,4385 a US$ 1,4419.
Na Ásia, a semana começou com ganhos nas principais bolsas de valores asiáticas. Além das expectativas em relação ao Fed, o comportamento é impulsionado pelos resultados trimestrais das empresas japonesas, acima do esperado. Em Tóquio, o índice Nikkei-225 fechou com alta de 1,5% a 16.753 pontos nesta segunda-feira.
Na Europa, a Bolsa de Londres opera em alta esta manhã, com o índice geral FTSE-100 avançando 31,3 pontos, 0,47%, a 6.692,6 pontos às 8h15 (horário de Brasília). O movimento positivo é puxado pelas ações no setor de mineração, depois da divulgação de uma avaliação positiva do banco JP Morgan em relação a essas empresas.
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