Depois de alternar altas e baixas, alternando cotações acima e abaixo do "patamar psicológico" de R$ 2,30, a moeda norte-americana fechou a semana quase no "zero a zero": teve queda de 0,04%, fechando a R$ 2,30.
A moeda seguiu a indefinição do mercado financeiro no dia, onde o dia também foi de oscilação entre os territórios positivo e negativo, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. No acumulado da semana, porém, o dólar comercial caiu 3,16% ante o fechamento a R$ 2,375 da sexta-feira (6).
"Em todo momento de crise, você tem um período mais turbulento e depois cada setor piora ou sai da crise no seu próprio ciclo", considerou Marcelo Voss, economista-chefe da corretora Liquidez. "Isso gera volatilidade (nos mercados) até que haja um consenso de que realmente os efeitos da crise passaram", acrescentou.
Véspera
Na quinta-feira, o dólar comercial fechou em forte queda, depois que o Banco Central realizou um leilão de empréstimo de moeda estrangeira para financiamento do comércio exterior.
A desvalorização do dólar em relação a uma cesta com as principais moedas ajudou a forçar a baixa da divisa também frente ao real. O dólar encerrou em baixa de 2,12%, a R$ 2,301 para venda.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Olimpíadas: das críticas ao uniforme do Brasil ao preconceito contra evangélicos
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião