O dólar fechou em queda ante o real no primeiro dia de negócios do mês, com os investidores se desfazendo da moeda e acompanhando o tom positivo nos mercados internacionais. A moeda norte-americana encerrou o dia em baixa de 1,64%, a vendida a R$ 2,281.
"Os bancos compraram muitos dólares perto do final do mês. Quando (o mês) vira, eles não têm mais a necessidade de continuar comprando", avaliou José Roberto Carreira, gerente de câmbio da Fair Corretora.
Na Europa, os principais índices de ações fecharam em alta, impulsionadas pelos papéis do setor financeiro, como os do ING e Barclays.
Já nos Estados Unidos, os índices exibiam valorização à medida que dados dos setores industrial e imobiliário alimentavam esperanças de que a economia norte-americana pode estar a caminho de uma estabilização.
Os índices em Wall Street subiam mais de 1%, quanto a Bovespa operava acima de 2%.
Expectativa
Para Jorge Knauer, gerente de câmbio do Banco Prosper, "as pressões sobre o câmbio diminuíram" e, mantido o cenário atual, o dólar pode dar continuidade ao movimento de queda registrado em março.
De acordo com os dados mais atualizados da BM&F, o volume de dólar negociado no segmento à vista estava em torno de US$ 3,3 bilhões.
Frente a uma cesta com as principais moedas mundiais, o dólar mostrava-se praticamente estável, com leve desvalorização de 0,04%.
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