O bom humor do mercado financeiro perde um pouco de ritmo nos negócios desta tarde, o que não chega a preocupar os analistas em uma sexta-feira. Às 15 horas, o dólar operava estável, cotado a R$ 2,115 na compra e R$ 2,117 na venda. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 0,36% no mesmo horário, aos 38.395 pontos.
O Banco Central vendeu todo o lote de 4.550 contratos de swap reverso ofertados aos bancos, o que representou o recolhimento de US$ 214 milhões. A instituição também deverá comprar dólares no mercado à vista, como tem feito diariamente desde outubro.
As altas da cotação serão consideradas pontuais, pelo menos até que um fato novo altere a tendência de baixa. A medida provisória que isentou investimentos estrangeiros no Brasil é o principal fator pressiona o dólar para baixo nesta semana.
Entre os destaques do dia está o IGP-M, que apontou deflação de 0,01% na segunda prévia de fevereiro, contra alta de 0,82% em igual período de janeiro. O IPC-Fipe teve inflação de 0,01% na segunda quadrissemana do mês, contra 0,2% da prévia anterior. É a menor taxa desde setembro do ano passado. No mercado futuro de juros, o dia é de baixa generalizada das ações.
Entre os 57 papéis do Índice Bovespa, as maiores altas são de Klabin PN (+3,87%) e Telemig Participações PN (+3,27%). As quedas mais significativas do índice são de Braskem PNA (-3,08%) e Bradespar PN (-3,05%).
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