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Pessoas que têm cópias piratas do Windows poderão baixar a nova versão do programa, o Windows 10, mas terão que pagar. Em março, a Microsoft anunciou que a atualização seria gratuita mesmo para sistemas operacionais ilegítimos. Na última sexta (15), porém, esclareceu que o “upgrade” será cobrado nesses casos.

“A nossa oferta gratuita de atualização para o Windows 10 não se aplica a dispositivos Windows não genuínos”, escreveu o vice-presidente de sistemas operacionais da empresa, Terry Myerson, no blog da Microsoft.

Na época, a companhia disse em nota que liberar a nova versão para cópias piratas seria uma forma de atrair os usuários para a versão regular. “Acreditamos que os clientes perceberão, ao longo do tempo, o valor do licenciamento correto do Windows e iremos facilitar a passagem dos usuários para cópias legítimas”.

Lançamento

O valor a ser pago e a data exata do lançamento não foram divulgados. O que se sabe é que o novo software será lançado em meados deste ano, em 190 países e 111 línguas.

A empresa mostrou o novo sistema com antecedência para poder fazer alterações de acordo com a reação de usuários, após as críticas ao Windows 8, de 2012.

Usuários de tablets e PCs que rodam as versões 7, 8 e 8.1 só poderão baixar a atualização gratuitamente se fizerem o download em até um ano.

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