Há um fenômeno interessante no que se refere ao crédito no Brasil. A taxa de juros hoje é uma das mais altas do mundo, mas mesmo assim o número de empréstimos não pára de crescer. A explicação para isso é simples: os bancos brasileiros ainda emprestam muito pouco. Estudo divulgano na semana passada pela agência de classificação de risco Austin Ratings mostra que o crédito no Brasil, incluindo aí tanto os recursos para pessoas físicas quanto para as empresas, equivale a 32% do Produto Interno Bruto. No Chile, esse índice é de 60%. Nos Estados Unidos, o porcentual chega a 80% e na Europa do Euro, é de 105%.
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