A economia da China deve manter em 2007 um crescimento robusto e sem inflação, informou nesta terça-feira um centro de estudos e autoridades do banco central do país.
O Produto Interno Bruto (PIB) chinês deve crescer cerca de 9,5 por cento em 2007, como indica o aumento da demanda doméstica, que tem compensando a desaceleração dos investimentos em ativos fixos e comércio internacional, afirmou o Centro de Informação Estatal, em relatório.
O centro de estudos, que faz parte da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma - a principal agência de planejamento econômico do país - disse que o PIB pode crescer entre 8,5 por cento e 10,5 por cento no próximo ano.
``Se a economia mantiver um crescimento sólido e rápido, o PIB poderá crescer cerca de 9,5 por cento'', afirmou a entidade em relatório publicado no Shangai Securities News.
A economia caminha para crescer pelo quarto ano consecutivo a uma taxa de dois dígitos em 2006, mas muitos economistas esperam uma desaceleração moderada em 2007.
O assessor do presidente do banco central chinês, Yi Gang, afirmou em um fórum que a inflação ao consumidor no país deve se manter em torno de 3 por cento no próximo ano, já que a boa colheita de grãos este ano indica pouca pressão sobre os preços de alimentos.
A inflação ao consumidor anual manteve-se abaixo de 2 por cento todo ano, mas ela saltou para 1,9 por cento em novembro ante 1,4 por cento em outubro, basicamente por conta da aceleração na alta dos preços dos alimentos.
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