O grupo Educação, Leitura e Recreação, que recuou de 4,47% na última leitura de janeiro para 3,71% na primeira quadrissemana de fevereiro, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral caiu 0,03 ponto porcentual, de 0,99% para 0,96% entre os dois períodos.
Dentre as cinco classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens cursos formais (de 9,07% para 6,51%), no grupo Educação, Leitura e Recreação; carnes bovinas (de 2,20% para 1,79%), em Alimentação; e automóvel novo (de 1,44% para 1,23%), no grupo Transportes.
De forma isolada, os itens com as maiores influências negativas foram leite tipo longa vida (de -5,91% para -6,67%), tomate (apesar de diminuir o ritmo de deflação de -11,98% para -11,55%) batata inglesa (de -3,28% para -8,63%), tarifa de táxi (de -3 58% para -2,74%) e camisa masculina (de -0,46% para -1,67%).
Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram curso de ensino superior (embora tenha recuado de 8,24% para 6,11%), cigarros (de 6,03% para 6,28%), refeições em bares e restaurantes (de 0,88% para 0,99%), curso de ensino fundamental (mesmo com a queda de 10,07% para 7,17%) e empregada doméstica mensalista (de 1,65% para 2,07%).
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