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O universitário e DJ Paulo Fressato Júnior nem cogita a possibilidade de vender a sua Belina marrom ano 85. "Todo mundo fala que tenho que trocar por um carro mais novo, mas não dá vontade." Comprada há um ano, a Belina é o primeiro carro de Fressato, que vê motivos de sobra para continuar com ela. "O principal é o fato de ser um carro grande, com espaço para levar toda a ‘galera’ e ainda meu material de som. E, nas festas que faço em chácaras, é muito melhor usar a Belina em estrada de chão", diz. Até agora, o carro quebrou uma vez, e o conserto saiu por R$ 300 – cerca de 10% do que custou.

Já o contador Anderson Colaço tem certeza de que, para manter o carro de estimação da família, foram gastos bem mais que 10% do valor desembolsado pelo pelo pai, em 1979, na compra do Fusca 75. "Apenas em consertos e reformas, o carro já consumiu R$ 8 mil", lembra o contador. Muito gasto para um veículo que não costuma sair da garagem, mas o fusquinha vai continuar na família. "Ele foi o segundo carro do meu pai. É de estimação."

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